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No mês
de setembro o valor trabalhado foi a tolerância. Foram feitos alguns
trabalhos com os alunos que serão expostos no blog. No momento
cívico, alguns trabalhos foram apresentados .
A
tolerância que todos deveriam ter
O
diretor que tem poder de decisão, gritou com seu gerente porque
estava com muito ódio naquele momento. Quando chegou em casa, o
gerente gritou com sua esposa a acusando de gastar demais, com um bom
e farto almoço na mesa.
Nervosa
a esposa gritou com a empregada que acabou quebrando um prato ao
derrubá-lo no chão. Enquanto limpava os cacos de vidro, chutou o
cachorro, que saiu correndo da casa e mordeu uma mulher que passava
na rua. Essa mulher foi na farmácia para tomar uma vacina e fazer um
curativo e, acabou gritando com o farmacêutico, porque doeu a vacina
que lhe fora aplicado.
Chegando
em casa o farmacêutico, gritou com sua esposa, porque não estava de
agrado com o jantar. Sua esposa, tolerante, mexeu em seus cabelos e o
beijou dizendo : ''Querido, prometo que amanhã farei o prato que
você mais gosta. Você trabalha muito, esta cansado e precisa de uma
boa noite de sono, irei trocar os lençóis da nossa cama por outros
bem limpinhos e cheirosos para que você durma bem tranquilo. Amanhã
você vai se sentir bem melhor ''.
E
retirando-se, o deixou sozinho com seus pensamentos. Naquele momento,
rompeu-se o ciclo de intolerância, porque se esbarrou com a
tolerância, o amor...
ALUNA:
THAÍS DO NASCIMENTO WAGNER E PROFESSORA LEILA RABAIOLI
DIGITADO POR: RUAN GARCIA (83)
Era
o primeiro dia de Eduardo no escritório mais conceituado da cidade.
Ao chegar, ele foi até o elevador e deparou-se com Oto que era negro
e também esperava o elevador. Oto cumprimentou e Eduardo não
respondeu.
Eduardo era preconceituoso, intolerante e não queria dividir o
elevador com uma pessoa negra.
Eduardo
não entrou no elevador. Resolveu esperar e Oto percebeu o que estava
acontecendo, e também não entrou no elevador. Eduardo ficou sem
saída e obrigou-se a ficar no elevador junto com Oto, pois não
poderia chegar atrasado ao primeiro dia de trabalho.
Enquanto o elevador subia, Eduardo tinha em seu rosto uma expressão
de desapontamento e Oto manteve-se quieto e tolerante.
Chegando
ao andar desejado, Eduardo foi até a sala da secretária da empresa
e apresentou-se. A secretária o acompanhou até a sala do diretor.
Quando Eduardo entrou, ficou pasmo, perplexo e não conseguia nem
falar; pois o diretor era Oto e ele nem poderia imaginar.
Oto
então perguntou a Eduardo se ele iria o tratar mal novamente e
também aproveitou para dizer que se soubesse que ele era uma pessoa
preconceituosa e intolerante, a empresa jamais o teria contratado,
pois este comportamento é inadmissível.
Essa
conversa levou Eduardo a refletir e se desculpar por suas atitudes e
comprometer-se a mudar seu comportamento.
Alunas: Kellen e Andressa – 75
Professora: Leila Rabaioli
Digitado por: Giovana Farias (83)